Cool tools to avoid suffering with Windows

After two years working only with Linux and Mac OS, I received a new task that requires using Windows for two months (only two months, happily). It’s hard to get back to this bugful, unstable and confusing world: I do believe Linux and Mac OS are easier to use than Windows, that big world of icons that lead to icons that lead to icons that lead to nowhere, but I’m doing my best.

I tried to find a set of useful and free (as in “free beer” and/or as in “free speech”) tools to make my work easier. They are:

Classic Shell Setup

I don’t know why Microsoft removed the toolbar from Windows Explorer since Windows Vista, but this application tries to put it back there. It also allows you to get some customisation of Start Menu, and get a simple, fast and useful menu like the Windows 9x/ME/2000 times.

Notepad++

I like gedit and kate, and the native alternative for Windows is Notepad++: a good editor for plain text files, like source code.

Pidgin

With support for MSN/Live/whatever network, Google Talk, ICQ, etc. Pidgin is one of the best chat clients. I’d rather use it than the fancy MSN Live Messenger.

Winamp

Why use iTunes or the suffering Windows Media Player if you can use Winamp? It has a clean interface, a good way to organise library (although it’s a little bit iTunesy) and a simple playlist, everything in the same screen. I really love the good and old Winamp.

VLC

Winamp can play some videos, but I think VLC is a better tool for this job. Besides, it has a great support for a huge range  of video formats and features for users with any needs and all experience levels.

Haiku OS R1 alpha 2

I’ve been reading about Haiku OS for some years. Haiku is an operating system inspired by the extinct BeOS, and for me it’s like an Unix clone with a good and clean interface, like Mac OS, but free.

Some months ago its developers released their first alpha, that I’ve already talked about and shown some screenshots. Some days ago they released a new version, Haiku R1 alpha 2. The interface is even better than before and the new features are great. My favourite one is WebPositive, a WebKit-based browser:

WebPositive

I maximised the WebPositive window and its menubar became like a Mac OS apllication menubar:

WebPositive's menubar

Something I didn’t notice in the latest release: Haiku has support for desktop applets. And OpenGL support is already there too:

Haiku Desktop

GNOME 2.30

O GNOME 2.30 foi lançado nesse 1º de abril, e os pacotes rapidamente foram disponibilizados pro Arch Linux. 🙂 Assim que atualizei o sistema, aproveitei pra conferir algumas das novidades. A maioria delas, na minha opinião, foram discretas.

Talvez a maior exceção seja o Nautilus, de interface renovada. Agora é possível dividir a visualização em duas, o que facilita muito a troca de arquivos entre dois locais diferentes. O Konqueror faz isso há alguns anos, e era uma funcionalidade que fazia falta no Nautilus.

Dois bugs que me enchiam o saco há algum tempo também parecem ter sido resolvidos. Ao usar dois monitores, alguns applets trocavam de lugar ao iniciar o GNOME e o papel de parede da área de trabalho era esticado entre os dois monitores. Agora o papel de parede é simplesmente replicado para os dois monitores.

Mais detalhes das mudanças na nova versão estão presentes no site do GNOME. Como todo mundo gosta de screenshots, aqui vai um da minha área de trabalho:

Análise do Haiku OS R1/alpha 1

Já faz um tempo que acompanho a trajetória do Haiku, o projeto que tenta fazer um clone livre e aberto do finado BeOS, sistema operacional encerrado quando a Be foi comprada pela Palm. Desde então, vários projetos surgiram para dar continuidade ao BeOS, dentre eles o OpenBeOS, que acabou se tornando o Haiku.

A primeira versão alfa do Haiku foi liberada em setembro, e há downloads disponíveis de imagens ISO e máquinas virtuais para VirtualBox e VMware. Para poder tomar conhecimento do procedimento de instalação, acabei baixando o ISO mesmo para testar no VirtualBox.

O procedimento de instalação é bastante enxuto, pelo menos por enquanto: há apenas um particionador e um botão para prosseguir.

O boot do Haiku é bastante rápido, mesmo numa VM. O desktop padrão traz atalhos pro HD e documentação na área de trabalho e a deskbar, que é onde temos o menu que nos permite acessar os aplicativos e configurações, além da barra de tarefas. A parte gráfica do sistema está bem trabalhada, com fontes TrueType suavizadas e look & feel confortável.

O Haiku já traz suporte nativo a teclado brasileiro ABNT2, sem a menor dor de cabeça para configurar:

Ele também já acompanha o Firefox, devidamente portado para o Haiku com o nome de BeZillaBrowser, para evitar problemas de branding com o Firefox. Infelizmente é uma versão quase jurássica, a 2.0.0.22pre. Mas vale lembrar que estamos numa versão alfa e nem todos os aplicativos são atualizados, alguns estão lá apenas para mostrar que eles existem e podem ser portados.

Mas aí vem aquele velho teste cheio de frescuras: o Haiku já roda Flash? As pessoas não podem viver sem o Youtube. Uma simples busca no Google e descobri que já há um porte do Gnash para o Haiku. Consegui instalá-lo e abrir um vídeo no Youtube. No entanto, conforme o site do porte informa, o som só funciona em alguns nightly builds, e não funciona na versão alfa que baixei para testar. De qualquer forma, já nos mostra um progresso no desenvolvimento do sistema para usuários finais.

Conclusão: essa versão alfa R1 do Haiku mostra um sistema operacional simples e promissor. Ele me lembra bastante o Mac OS: um Unix (embora o Haiku ainda não tenha suporte multiusuário) simples de usar, fácil de configurar e já integrado a uma interface gráfica. Já temos em progresso aplicações do KDE rodando no Haiku com look & feel nativo. Acredito que, em médio prazo, teremos mais um sistema amigável e cheio de aplicações para escolher.