Why I chose Qt

A few months ago, I planned to learn some graphic toolkit. As a GNOME user, GTK was my natural choice. Although I’m a Python lover, I chose C++ because I just wanted to learn a new language and stop being afraid of pointers. So I started to read the gtkmm documentation, like tutorials and API, and to program a simple music player. I was learning gtkmm and it all seemed okay.

But I read a little about Qt and, after talking with some friends about the pros and cons of GTK and Qt, I decided to do with Qt the same things that I’ve already done with GTK up to that point. So I would know what choice was better for me. Notice that I’m not saying that Qt is better for everybody and that GTK must die, but that Qt looked better for me and my personal project. After this disclaimer, and can tell my reasons:

  • Look & feel. I’m a look&feel fanatic, and sometimes I move from GNOME to KDE only to check its new features. But I hate how GTK applications look in KDE. You can use gtk-qt-engine, but you’ll still notice the differences. You can set GTK to use the excellent QtCurve theme, that have identical versions to Qt and GTK, but you’ll get tied to a theme. But look what you have if you run a Qt application in GNOME (gedit is a GTK-based application and Picard is a Qt-based application):

    Thanks to QGtkStyle, Qt applications detect if you are in GNOME and your Qt application gets an almost perfect GTK look & feel. And yeah, it includes open and save dialogs.
  • Documentation. Qt has a very, very rich and well-organised documentation, with tutorials, API references, and examples. gtkmm also have all these items, but they didn’t look very friendly to me. And the documentation of Qt 4.7, still in development, will be even better.
  • A simple, but good IDE. A good programmer must not be dependent on IDEs, but they really help you. I tried to use Anjuta (unstable sometimes), MonoDevelop (very good for .NET platform, but not a good IDE for C/C++ development) and Netbeans as IDE when I was using gtkmm, and I was not satisfied with them. But Qt has its official IDE, Qt Creator:

    Qt Creator is clean, simple, and complete. It has quick access to documentation, breakpoints, project configuration, native support for CVS, Subversion and Git, good code completion, a good GUI designer (like the GTK’s Glade), among other features.
  • Runs well on many platforms. Qt is smart enough to run well – and with native look & feel, I really like this – in Linux, Mac, Windows, and others.

But Qt still has some cons:

  • Users should have it installed to run Qt applications, and this is not very usual in Linux environments based on GNOME, neither on Windows systems.
  • Qt is free only if you’re using it in a free project. For commercial applications, you must obtain a commercial Qt licenceUpdate: this is not exactly a con. You still can use Qt under LGPL in commercial applications, but if you make any change to Qt you must publish them or purchase a commercial Qt licence (thanks, krok, for the comment).

If you’re beginning to learn to program for graphical environments or you’re looking for a good graphical library to use in your project, you really should give Qt a try, implement some examples and feel which option is better for you.


Conectando o PHP ao Oracle

Nota: fiz esse tutorial há 3 anos, não garanto que ele continue funcionando!

Depois de muito apanhar, aprendi uma maneira fácil de pôr o PHP pra se comunicar com o Oracle. A maioria das soluções que achei envolvia recompilar o PHP, mudar variáveis de ambiente, scripts de inicialização etc. Uma delas até deu certo, mas mudar as variáveis de ambiente fez o suporte a LDAP do PHP parar de funcionar, por razões que desconheço.

A solução que explico abaixo faz a mesma coisa, mas sem recompilar pacotes ou fazer gambiarras. Deu certo milagrosamente, após juntar a solução proposta por vários sites. O máximo que será feito é compilar a extensão oci8 para o PHP do Debian ou Ubuntu, que é feito automaticamente e em poucos segundos. A parte chata é baixar os arquivos do site do Oracle, que exige criação de conta.

Todos os comandos abaixo são executados como root. Boa sorte! 🙂

  1. No site de downloads do Oracle para Linux, baixe os arquivos instantclient-basic-linux32-10.2.0.3-20061115.zipinstantclient-sdk-linux32-10.2.0.3-20061115.zip. Você vai precisar criar uma conta no site da Oracle para isso. Após o download, extraia-os para o diretório /usr/local/oracle.
  2. Em /usr/local/oracle, crie o seguinte link: # ln -s libclntsh.so.10.1 libclntsh.so
  3. Instale os pacotes php5-devphp5-pear pelo apt-get ou aptitude (aptitude install php5-dev php5-pear). Caso não exista o php5-pear, procure por php-pear.
  4. Agora execute (lembre-se: sempre como root): # pecl install oci8
  5. Surgirá um prompt perguntando onde estão as bibliotecas do Oracle. Sua resposta será instantclient,/usr/local/oracle , como no exemplo:Please provide the path to ORACLE_HOME dir. Use ”instantclient,/path/to/instant/client/lib” if you”re compiling against Oracle Instant Client [autodetect] : instantclient,/usr/local/oracle
  6. No diretório /etc/php5/conf.d , crie um arquivo oci8.ini, com o seguinte conteúdo:extension=oci8.so
  7. O PHP deverá estar com suporte a Oracle (extensão oci8). Reinicie o seu servidor web (caso seja o Apache, apache2ctl restart).

Fontes: Installing PHP and the Oracle 10g Instant Client for Linux and WindowsHow to: Installing Oracle XE on Ubuntu with PHP

Dicas de ffmpeg

Precisei recentemente pegar um vídeo de música, tirar o áudio dele e colocar em outro vídeo. Para o serviço, usei o ffmpeg, o canivete suíço de edição de vídeo em linha de comando.

Os três passos foram:

1. Retirar o áudio do primeiro vídeo

[sourcecode language=”text” light=”true” wraplines=”false”]ffmpeg -i danca_do_gorila.flv -ab 128 -ar 44100 gorila.mp3[/sourcecode]

2. Acrescentar o áudio retirado do primeiro vídeo no outro vídeo

[sourcecode language=”text” light=”true” wraplines=”false”]ffmpeg -i video1.mp4 -i gorila.mp3 video_gorila.mp4[/sourcecode]

3. Selecionar um trecho de um vídeo com 2 minutos, a partir do instante 00:00:02

[sourcecode language=”text” light=”true” wraplines=”false”]ffmpeg -i video_gorila.mp4 -ss 00:00:02 -t 00:02:00 video_final.mp4[/sourcecode]

GNOME 2.30

O GNOME 2.30 foi lançado nesse 1º de abril, e os pacotes rapidamente foram disponibilizados pro Arch Linux. 🙂 Assim que atualizei o sistema, aproveitei pra conferir algumas das novidades. A maioria delas, na minha opinião, foram discretas.

Talvez a maior exceção seja o Nautilus, de interface renovada. Agora é possível dividir a visualização em duas, o que facilita muito a troca de arquivos entre dois locais diferentes. O Konqueror faz isso há alguns anos, e era uma funcionalidade que fazia falta no Nautilus.

Dois bugs que me enchiam o saco há algum tempo também parecem ter sido resolvidos. Ao usar dois monitores, alguns applets trocavam de lugar ao iniciar o GNOME e o papel de parede da área de trabalho era esticado entre os dois monitores. Agora o papel de parede é simplesmente replicado para os dois monitores.

Mais detalhes das mudanças na nova versão estão presentes no site do GNOME. Como todo mundo gosta de screenshots, aqui vai um da minha área de trabalho:

Cheat sheets do git

Cheat sheets são as melhores amigas de quem precisa fazer tarefas repetitivas no computador mas não quer perder tempo olhando o tempo todo pra guias de consulta rápida. Pra quem gosta do git (mais pessoas deveriam gostar do git…), aqui vão duas cheat sheets ótimas.

A primeira, de apenas uma folha mas bastante útil, está disponível no site do autor da mesmano próprio wiki do git. Ela traz um fluxo de uso do git que pode ser muito útil, que mostra quais passos você efetuar a cada comando do git executado:

A segunda, de duas folhas, também traz um fluxo. Na primeira página traz explicações gerais sobre git e na segunda os comandos que você precisa: